domingo, 10 de maio de 2009

Acordo e me carrego com todos os meus arrependimentos.
Isso não é um pequeno corte que cicatriza, seca, escama e se
cura e eu não tenho medo de morrer, eu não tenho medo de sangrar, de me foder, e de lutar.
O que resta, senão uma seção de cortes pequenos, mais parecidos com umas mil transas indesejadas, você seria meu pequeno corte?
Você seria minhas mil transas?
Vou deixar mais espaço de sobra para que a culpa seja líquida.
Encher e cuspir por cima e por baixo dos meus pensamentos
Meu choro triste, arrependido e egoísta para a faca.
Estou cortando, tentando retratar meu coração negro e partido
O amor não é como nada, principalmente uma maldita faca!
 


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